Nós 3 - Praticando Artes Visuais

No nosso encontro de hj, na aula de Prática de ensino, discutimos as formas de avaliações. Tema que é de suma importância para nós futuros professores de artes, ou já professores, pois avaliar os alunos é uma das responsabilidades mais difíceis na nosa profissão.
O X da questão começa na elaboração das atividades e das provas. Saber qual melhor opção, se as questões estão bem claras, se as questões ou as atividades são justas com tudo que foi dado em sala de aula, e depois estipular valores.
Com todas essas questões levantadas em sala a proessora Marjore levou e discutiu com a turma as diversas formas de avaliação que temos, as individuais e as coletivas. Em cada exemplo dado foram levantados pontos positivos e negativos que cada uma delas pode ou não trazer na hora de avaliar. Concluir que, seja qual for a forma de avaliar devemos ter cuidado com alguns pontos:, antes de tudo temos que ser coerentes com o conteúdo estudado em sala, considerar o perfil de cada turma e assim escolher entre as opções vistas a que mais idenfique a turma, esclarer as "normas" de pontuação para deixar os alunos cientes das notas.

Bom gente, com certeza devemos considerar muito mais coisas para termos avaliações bem sucedidas, mas fica aqui o registro de alguns pontos discutidos na aula.

Então gente...
 Nosso projeto chegou ao fim e com sucesso. A culminância dele foi a exposição Singular e plural, que contou com 02 instalações, 02 objetos artísticos e trabalhos de colagens dos alunos que participaram do projeto.
Confiram algumas fotos.

Durante o mês de maio, nós alunos de prática de ensino II estamos aplicando projetos ou ministrando aulas em diversos colégios. Eu ( Aline) e meu amigo Júnior estamos aplicando o projeto por dentro das artes na escola CEME localizada no Marcos Freire II.
Os nossos encontros com os alunos são todas as segundas pela tarde. Os alunos são do ensino médio e estão respondendo bem a proposta. Breve publicarei aqui imagens e os resultados. Até mais!

Bom gente, só faltava publidar aqui o meu jogo.

A idéia original é do ludo, jogo de tabuleiro que pode ser jogodao por no máximo 4 pessoas. A partir dessa idéia criei um tabuleiro onde as pessoas, no caso os alunos são as peças e o número de participantes pode aumentar de acordo com o nº de alunos em sala, dividindo-os em equipes, identificando-os pelas cores do tabuleiro.
Cada equipe escolherá um participante para mover-se no tabuleiro seguindo as regras do jogo, podendo avançar uma casa, voltar uma casa, voltar ao início do tabuleiro.
O representante da equipe que chegar primeiro ao centro do tabuleiro para vencer o jogo, deverá responder a pergunta chave sobre um artista contemporâneo estudado durante o jogo.

O meu jogo é um tipo de FORCA com 2 diferenças!
A primeira diferença é: a pista do jogo é a imagem neste caso, a obra do artista brasileiro Romero Britto.
Na verdade o jogo todo é baseado nas obras de Romero Britto, o que não proibe de jogar com obras de outros artistas.
A outra diferença é que no lugar da Forca, criei uma moldura, onde as peças ao invez de serem desenhadas, vão sendo pregadas como um quebra cabeça confeccionado com velcro.
O jogo ficou bem divertido e agradável aos olhos, afinal, cor é o que não falta nas obras de Romero.